FUTEBOL - 1 Centenário da Várzea (Memória, 31 de março). Quando saiu a Memória abordando a sensacional pesquisa do historiador Rubinho de Freitas sobre o futebol de várzea da vizinha São João Clímaco, tomei conhecimento que o pai da diretora Adriana Vergueiro Costa Fogaça da Escola Estadual Melvin Jones (onde trabalho como professor de educação física) foi um grande jogador de futebol amador da região nas décadas de 1950 até 1990. José da Costa [Leia mais]
A pedido da “Memória”, o cronista Vanderlei Retondo reuniu os participantes da reunião do Clube 21 Irmãos Amigos na sua mais recente reunião, realizada em 16 de abril. E quantos nomes conhecidos e andreenses da gema. Cada um tem, por certo, muita história a contar da cidade que aniversaria. André Didone (o 1º em pé à esquerda), Agostinho Bitelli, Eduardo Levado, Luiz Lima, Sergio Lazzarini, Nolberto Napoleão, Kleber de Paiva, Anabella Lazzarini, [Leia mais]
EDUCADOR Professor José Soldá (Memória, dia 17). No nosso último almoço, alunos do Amaral Wagner, conversei bastante com ele. Foi professor de meus primos, meu irmão. Lembra de tudo, inclusive nossos nomes. Vida longa com saúde. Forte abraço, professor Soldá. Eduardo Gobatti - Santo André SANTO ANDRÉ A cidade vista do alto (Memória, dia 16). Na foto, a localização do prédio onde foi inaugurado o Cine-Teatro Carlos Gomes, com sua [Leia mais]
1º de maio de 2025 Texto: Marquitho Riotto No feriado universal do Dia do Trabalhador, Maróstica realiza a chegada da mortadela gigante à praça principal da cidade – Piazza degli Scacchi. A mortadela é trazida numa carruagem enfeitada e cortada em público para distribuição aos presentes. O evento faz parte da Festa da Primavera e é um espetáculo tradicional. Estamos em Milão, de onde transmitimos o programa “Canta Itália” da semana [Leia mais]
Na era digital, continuam a ser lançados livros de papel, aquele cheiro de tinta, o prazer de folhear e não de apalpar... CINEMA Cheid Jr. envia um segundo livro à Memória: “No tempo das matinês, emoções no cinema de bairro”, de Diamantino da Silva, Umberto Losso e Kendi Sakamoto (São Paulo, Editora Laços: 2007, 1º ed.). A capa resume o conteúdo: vai ter bangue-bangue, e dos bons. Um retorno à infância e adolescência dos maduros de [Leia mais]
São livros, lindos livros, que vão chegando à Memória e a gente recomenda, com muita alegria. FUTEBOL E GUERRA Professor Aristides Rocha, com toda criatividade, e muita pesquisa, amplia sua vasta bibliografia com um livro que mescla futebol e guerra: “Brasileiros, dos campos de futebol aos campos de batalha” (Jundiaí, Editora In House: dezembro de 2024). Informa o autor: “O trabalho procura resgatar o que foi a participação de vários [Leia mais]
Em busca de dois processos da Prefeitura de Ribeirão Pires: 1.549/1963 e 1.668/1966. Podem estar aí as respostas que o padre Hamilton procura. Desde o ano passado assumi a Paróquia São José de Ribeirão Pires e estamos lutando por aqui. Em 30 de novembro uma de nossas comunidades fará 50 anos, a Comunidade Imaculada Conceição do Jardim Valentina, e estou com bastante dificuldade de fazer alguma pesquisa sobre o bairro. Fui à Prefeitura de [Leia mais]
“Vidas aperfeiçoadas abraçando Santo André. Por Deus são abençoados bairros e cidades com fé”. Versos do poema “Abraçando Santo André”, de José Silva (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). José Silva nasceu em Andradina (SP). Foi vereador e vice-prefeito de Santa Rita D’Oeste (SP). Bacharel em Administração de Empresas e em Direito. Escreve Maria Claudia, criadora e gerente do blog Santo André Ontem e Hoje: Encontrei [Leia mais]
“Forja ardente de amor trabalhando. No início, profissão começando. No Senai, um ofício estudando”. Versos iniciais do poema “Metalúrgico pertinaz”, de Jorge Alberto Carrilo (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Jorge Carrilo nasceu em Promissão (SP). Metalúrgico aposentado. Pertence à comunidade da Paróquia São Geraldo Magella, em Vila Guaraciaba. Além de focalizar esta área limítrofe de Santo André, a caminho de São [Leia mais]
“Não mais a vila de João Ramalho, Santo André és cidade pujante. Forja ardente de amor e trabalho, canta ao mundo teu hino vibrante”. Versos finais do poema “Fabricação”, de Jerônimo de Almeida Neto (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Jerônimo, nascido em Santo André. Pedagogo e escritor. Vários livros publicados: “O Barro da Rua Biguá” é lindo. Mestres andreenses Texto: Adelino Faccioli Que entrevista maravilhosa o [Leia mais]
“A cidade foi crescendo, mudou-se para Piratininga até, permanecendo por muitos anos cidade anônima. E quando ressurgiu das cinzas, recebeu outro nome, até voltar a ser a linda e progressista Santo André!”. Versos finais do poema “O Carinho e Progresso de Santo André”, de Hildebrando Pafundi (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Pafundi é paulistano e veio menino para Santo André. Jornalista. Trabalhou aqui no Diário e no [Leia mais]
“O meu coração bate forte, dia e noite sem parar. Santo André é minha chave, de abrir e fechar meu lar. Não posso viver sem ele na vida complementar”. Versos do poema “Santo André”, de Gelson Azarias de Souza (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Gelson é natural de Santa Fé, na Paraíba. Autor do livro de poesias “Mãe Terra” (2008). Foi uma grande surpresa para o interlocutor desta Semana Santo André 2025 ao encontrar uma [Leia mais]
A cada encontro me apaixono mais pelo tema "Memórias". Parabéns à Prefeitura de Ribeirão Pires, na pessoa gentil de seus representantes que nos receberam maravilhosamente. Parabéns pelo lindo local escolhido. Parabéns ao Diário do Grande ABC e professor João Tomás do Amaral, por incentivar esse movimento. Parabéns, Pedro Manoel Cordeiro, por sua brilhante organização e relato de fatos. Parabéns, Octavio David de Oliveira, por sua [Leia mais]
Os 30 memorialistas que participaram do quinto encontro realizado dia 4 na Pinacoteca Municipal de Ribeirão Pires saíram felizes. Eufóricos não só com a notícia dada pela secretária de Cultura, Rosi Ribeiro de Marco, e referendada pelo secretário de Turismo, Emerson Gillarde. Tudo saiu a contento, mesmo com o tempo chuvoso na estância querida. Como foi reconfortante ver a exposição dos quadros sacros da região feitos pela artista plástica Esther [Leia mais]
Memória preservada Texto: Ricardo Criez A Turma de 1984 da ETI Lauro Gomes vai se encontrar às 19h30, no restaurante Capassi, no bairro Batistini, em São Bernardo. Uma volta às origens, já que as primeiras festas (1995, 2000 e 2005) ocorreram no restaurante Santo Antonio, que não existe mais. O grupo reúne mais de 300 pessoas. O que vale é o espírito etiano, ter estudado e frequentado os blocos da Escola Técnica Industrial. E quantas [Leia mais]
Gustavo Carvalho, José Roberto Fornazza, historiadores do futebol, embaixadores de Jundiaí no Memofut (Grupo Literatura e Memória do Futebol). Fornazza prefere sempre a grafia antiga, Jundiahy. Além de Fornazza, também o professor José Arnaldo de Oliveira defende a grafia Jundiahy. Os trilhos unem: Santos (outrora) a Jundiaí, cortando o Grande ABC: tudo a ver. Que retornem os trens de passageiros desde a estação santista. Professor [Leia mais]
Espalhe fagulhas de euforia. Distribua gestos de amor e simpatia. Viva intensamente, vibre! Seja um espelho e um exemplo. Faça de seu ser um esplendido templo. (...) Afinal, a escolha é só sua. Mas o bom disso é que sempre o será, como a forja ardente da guerreira Santo André. Versos do poema “Exemplo de vida”, de Francisco Duarte de Lima, o Alemão Duarte (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Alemão Duarte nasceu em Carius [Leia mais]
Há uma chama eterna, numa Capuava viva, num Novo Oratório que vela, as lembranças da minha vida. (...) que essa forja incandescente possa amalgamar a toda nossa gente num tempero inovador. Versos do poema “Forja ardente”, de Fernando da Silva Cardoso, o Guaru (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Guaru nasceu em São Paulo, Capital. Formado em Ciências Sociais. No aniversário da cidade de Santo André quem dá o presente à [Leia mais]
Para o povo desta terra os músculos são o aço, que constroem com o suor de seu trabalho. Deixaram no campo o laço, sua essência, para iniciar nova história nas terras de Ramalho. Versos do poema “Do laço ao aço, do cacau ao pátio industrial”, de Everson Fernandes Boaventura (volume 2 de ‘Poemas da Cidade’ - Ed. Coopacesso, 2015). Everson é natural de Santo André. Graduado em Biologia e Biomedicina. A Semana Santo André 2025 começa neste [Leia mais]
ÍDOLO O Náutico FS teve em seus quadros um craque, Ailton Francisco do Nascimento, lateral esquerdo técnico, clássico, defendeu o EC Vergueiro e a Seleção Amadora de São Bernardo. Ídolo do EC Resana. O CAMINHO Inicialmente nossos craques não sabiam bem onde ficar, se fixos atrás ou na frente, ou correndo freneticamente atrás da bola o jogo todo. Assim foram os primeiros passos do Náutico em 1975 na quadra descoberta do Corinthians de [Leia mais]
INÍCIO DE 1975 Pela vontade de quatro amigos - Marcio, Fernando, Mario Hideo e João (o Nenê) – foi planejado um jogo de futebol apenas para uma brincadeira de final de semana e sem nenhuma pretensão maior. E duas indústrias contribuíram com novos jogadores, IAP, de Santo André, e Resana, de São Bernardo AS 12 CAMISAS Do primeiro jogo na quadra do Corinthians de Santo André, em 1975, à celebração do Jubileu de Ouro nos dias 15 e 16 de março [Leia mais]
"Universitários de todo o País ficaram hospedados no Ginásio Santo André, do diretor professor José Lazzarini Jr, Escola Senador Flaquer, do diretor professor Valdemar Matei, e escolas religiosas, que forneceram alojamento gratuito". Cf. Acilino Bellisomi, em sua coluna do News Seller, focalizando o Congresso da União Nacional dos Estudantes realizado em Santo André entre 22 e 28 de julho de 1963. UNE Estou pesquisando sobre o [Leia mais]
FUTEBOL RAÍZ Um passeio pelo futebol amador (Memória, 30-3-3025) - Onde hoje existe o clube do CA Juventus, no Parque da Mooca, existia um local muito conhecido dos ipiranguistas chamado "sete campos". O nome fala por si. Ótima matéria, como sempre. Me parece que o antigo Aliança chegou a jogar no campo do Irmãos Romano, também. Thiago Teixeira - São Paulo Sábado rico em memória, no Museu do Futebol e no rádio, oportunidade de [Leia mais]
“Pela autonomia do Distrito de São Caetano e sua elevação a Município”. Cf. item 10 do chamado programa mínimo dos comunistas com vistas à eleição municipal de 1947 em Santo André. Sou um historiador em formação, atualmente no 4° ano de História na Unesp de Franca, e grande apreciador do trabalho da página “Memória”. Cresci em São Caetano, e nutro um grande interesse pela história da região, por isso gosto de acompanhar a coluna no Diário [Leia mais]
Padre Luiz Capra faleceu em 4 de janeiro de 1920, no atual bairro Fundação, em São Caetano. Morte repentina, quando celebrava missa na igreja local. Ele era sobrinho de um escritor e comediógrafo italiano chamado Parmento Bettoli. Nasceu em Parma, em 17 de novembro de 1879. Veio de imediato para o Brasil – e para a região. Em 1905 realiza seu primeiro batizado na Paróquia de São Bernardo. Cf. “Memória”, Diário , 16-1-2020. Sou formado em [Leia mais]